De novo (e não pretendo aqui formular uma razão acadêmica ou científica pra isso como fiz no texto que inaugurou este blog) eu tentei, mexi e remexi, escrevi e reescrevi tentando botar pra fora o que sentia.
Mas naquele dia específico, para conseguir expressar o que me era tão íntimo, mas de alguma maneira tão estranho e ainda uma forma de negação a tudo que sou, só pude mesmo dizê-lo através do meu outro “eu”:
“There’s a huge difference between knowing the facts and seeing them.”
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